Estarei do teu lado em todos os momentos que for necessário.
Nem que seja para não sentires o teu olhar perdido por algum momento que seja.
Estarei sempre perto, para que possas olhar e receber o meu acenar de cabeça como quem te diz "estou aqui".
Eu sei que és forte.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Choque das madeixas...
Hoje, um dia como tantos outros...
Excepto o facto de eu ter vivenciado um ou outro episódio um tanto ou quanto mais atribulado...
Bem, deixando-me de rodeios vou tentar expor-vos a situação em que hoje me encontrei...
Aula de Patologia (08:30...)
Tema da aula : Choques referentes ao sistema Circulatório, trocando por miudos, anomalias que podem de alguma forma alterar o bom funcionamento do sistema Circulatorio: hemorragias, inflamações ...etc...
O importante a retirar daqui, para que percebam a piada em questao, é que existem varios tipos de Choques: o Cardiogenico, o Hipovolemico e.... vou me calar que sei o que custa ouvir isto:)...
Agora passando à parte engraçada da história, o que será aqui postado em seguida será o dialogo que três atentas meninas tiveram durante esta aula interessantissima:
Amiga nº 1 - Jane, olha para o 'André' ( que por sinal, é o ex-amor da minha vida, mais recente)!
Eu - (Fico de boca aberta, nao soletro nem um ditongo, daqueles mais simples, que se pode emitir mesmo sem grande esforço... Coloco a mão sobre o rosto e baixo a cara )
Amiga nº1 - Aquilo são madeixas loiras???
Eu - Não acredito nisto... Já não bastava esticar o cabelo agora também colocou madeixas??? Qual é o próximo passo? Uma permanente??? Fogo, eu mesmo que quisesse andar triste por causa de termos acabado , nao consigo... Ele a aparecer-me assim a cada dia que passa... Começo é a dar Graças a Deus por já não namorarmos...
Amiga nº1 - Olha, Amiga nº2, olha para o 'André'...
Amiga nº2 - (Como calculam, teve a mesma reacção que eu , tirando a parte de tapar a cara e de a baixar ...)
Eu - Pois, tive a mesma reacção que tu ... é de entrar em Choque, não sei é que tipo de Choque...
Amiga nº2 - Pois sei eu, e o prof esqueceu-se de nos ensinar este tipo de choque... O choque das madeixas :) ....
Acho que depois disto não tenho muito mais a afirmar, eu nao tenho nada contra madeixas no cabelo dos rapazes.... Mas não gosto.
Não precisas de esconder que já namoramos, mas se puderes evitar falar nesse assunto... pf :)
Quem sabe...
Andar contigo de braço sobre os teus ombros....
Distrair-te de uma montra de relógios porque o que queres é muito caro...
Dar-te mimo enquanto descemos nas escadas rolantes...
Ir contigo para te ajudar a escolher a roupa no provador...
Irmos às festas da aldeia...
Ver José Cid a cantar, e eu de braços envoltos em ti...
Oferecer-te pipocas ou algodão doce...
Poder beijar-te onde e quando quiser...
Já alguma vez vos disseram alguma coisa assim?
Distrair-te de uma montra de relógios porque o que queres é muito caro...
Dar-te mimo enquanto descemos nas escadas rolantes...
Ir contigo para te ajudar a escolher a roupa no provador...
Irmos às festas da aldeia...
Ver José Cid a cantar, e eu de braços envoltos em ti...
Oferecer-te pipocas ou algodão doce...
Poder beijar-te onde e quando quiser...
Já alguma vez vos disseram alguma coisa assim?
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
We're still the greatest...
‘’We’re still the greatest…’’
Mesmo quando observamos as pessoas que por nós passam, sem fazermos um único som.
Mesmo quando só conseguimos ouvi-las, e nunca saboreá-las.
Mesmo quando não conseguimos decidir o que está certo.
Mesmo quando continuamos a perder de todas as vezes que vamos à luta.
Mesmo quando olhamos para nós próprios e não sabemos como chegamos até ali.
Mesmo quando o nosso pensamento se transforma numa mancha preta enorme, que não nos deixa ver o que está em frente aos nossos olhos.
Mesmo quando esse pensamento não permite que as nossas palavras sejam verdadeiras.
Mesmo quando procuramos a razão para a nossa vida, na vida de outra pessoa.
Mesmo quando encontramos a razão da nossa vida na vida de outra pessoa…
We´re still the greatest…
Mesmo quando observamos as pessoas que por nós passam, sem fazermos um único som.
Mesmo quando só conseguimos ouvi-las, e nunca saboreá-las.
Mesmo quando não conseguimos decidir o que está certo.
Mesmo quando continuamos a perder de todas as vezes que vamos à luta.
Mesmo quando olhamos para nós próprios e não sabemos como chegamos até ali.
Mesmo quando o nosso pensamento se transforma numa mancha preta enorme, que não nos deixa ver o que está em frente aos nossos olhos.
Mesmo quando esse pensamento não permite que as nossas palavras sejam verdadeiras.
Mesmo quando procuramos a razão para a nossa vida, na vida de outra pessoa.
Mesmo quando encontramos a razão da nossa vida na vida de outra pessoa…
We´re still the greatest…
Não interessa como, nem porquê…we're still the Greatest...
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Será Sol de pouca dura?
Já me tinha esquecido...
Já me tinha esquecido…
Hoje quis escrever, já a minha memória me anda a falhar há muito tempo. Tive medo. Tive medo porque poderia querer escrever e nada me sair. Tive medo. Podia escrever coisas que não nasceram para ser escritas. Mas ainda assim, escrevi. Deixei que parte do imenso turbilhão de pensamentos que me consomem durante o dia pudessem de alguma forma emergir, irremediavelmente desorganizados, ao meu pequeno eu.
Hoje quis escrever, já a minha memória me anda a falhar há muito tempo. Tive medo. Tive medo porque poderia querer escrever e nada me sair. Tive medo. Podia escrever coisas que não nasceram para ser escritas. Mas ainda assim, escrevi. Deixei que parte do imenso turbilhão de pensamentos que me consomem durante o dia pudessem de alguma forma emergir, irremediavelmente desorganizados, ao meu pequeno eu.
É difícil transcrever pensamentos. Muito mais difícil será tentar perceber parte deles. E os meus então… ‘oh irremediável alma, que não pensas como imaginas…’.
Hoje encontrei-me. Numa imensidão de dia que não parece ter fim, rodeada de gente, de quem as caras me parecem estranhamente familiares, consegui encontrar-me.
Hoje encontrei-me. Numa imensidão de dia que não parece ter fim, rodeada de gente, de quem as caras me parecem estranhamente familiares, consegui encontrar-me.
E pensei… Lembrei-me do que já há algum tempo me ando a esquecer…
Tinha-me esquecido.
Tinha-me esquecido do quão fácil é perder-me numa música, num solo de guitarra, numa frase solta, cheia de poder e independência.
Tinha-me esquecido do quão já longe vai o meu passado. O passado bom. Sim, porque o mau acompanha-me todos os dias. Mas hoje, o bom decidiu fazer-me uma visita, e com ele trouxe todas as coisas das quais eu já me tinha esquecido. Tinha-me esquecido que se não disser isto agora, talvez me vá ficar preso para sempre. Tantos pensamentos que vêm e não vão, começam a ser demasiados. Tinha-me esquecido que não sou pessoa de guardar pensamentos, pelo menos retê-los. Os que devem ficar sabem o lugar deles.
Tinha-me esquecido.
Tinha-me esquecido do quão fácil é perder-me numa música, num solo de guitarra, numa frase solta, cheia de poder e independência.
Tinha-me esquecido do quão já longe vai o meu passado. O passado bom. Sim, porque o mau acompanha-me todos os dias. Mas hoje, o bom decidiu fazer-me uma visita, e com ele trouxe todas as coisas das quais eu já me tinha esquecido. Tinha-me esquecido que se não disser isto agora, talvez me vá ficar preso para sempre. Tantos pensamentos que vêm e não vão, começam a ser demasiados. Tinha-me esquecido que não sou pessoa de guardar pensamentos, pelo menos retê-los. Os que devem ficar sabem o lugar deles.
Pelo menos assim era, desde que me lembro, ou desde que não me tenha esquecido.
Tinha-me esquecido do quão bom é desenhar á meia luz, no chão do quarto a que chamo meu. Tinha me esquecido do quão bom é fechar os olhos no escuro a escutar o que tenho a dizer a mim mesma. Tinha-me esquecido do quão importante é estar acordada quando o resto do mundo já dorme profundamente.
Já me tinha esquecido de como era ser feliz!
Tinha vindo a lembrar-me de ti!
Tinha-me esquecido do quão bom é desenhar á meia luz, no chão do quarto a que chamo meu. Tinha me esquecido do quão bom é fechar os olhos no escuro a escutar o que tenho a dizer a mim mesma. Tinha-me esquecido do quão importante é estar acordada quando o resto do mundo já dorme profundamente.
Já me tinha esquecido de como era ser feliz!
Tinha vindo a lembrar-me de ti!
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